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Publicado no Encontro de Saberes 2015

Evento: XXIII Seminário de Iniciação Científica

Área: ENGENHARIAS

Subárea: Engenharia de Computação

Título
Metodologia de Treinamento Básica para a Maratona de Programação
Autores
Laura de Bella Oliveira Ribeiro (Autor)
Arley dos Santos Ribeiro (Co-Autor)
Mauro Floriano dos Santos (Co-Autor)
Sandro Renato Dias (Orientador)
Resumo
O objetivo deste projeto é abordar e entender melhor as estratégias de treinamento para competidores de Maratona de Programação, e então desenvolver uma metodologia voltada para alunos do CEFET-MG. A Maratona de Programação é organizada pela Sociedade Brasileira de Computaçāo e faz parte da competição mundial organizada pela ACM-ICPC (Association for Computing Machinery). Visamos, nesse aprofundamento, demonstrar qual será a melhor técnica de treinamento. Discutiremos a importância da integração dentro das equipes, além do conhecimento individual. Para isso, nos últimos 6 meses, acompanhamos 5 equipes do Grupo de Computação Competitiva do CEFET-MG, com diferentes níveis de envolvimento. Entre eles, bolsistas, que mantêm treinamento constante, e alunos, que estão envolvidos apenas como atividade de complementação, sem tanto compromisso. Estamos desenvolvendo simultaneamente uma rotina de treinamento efetiva, para aqueles que queiram se desenvolver individualmente. A proposta é incluir roteiros de treinamento que vão evoluindo em nível de dificuldade, com conhecimento de estruturas básicas para avançadas. A importância deste projeto é justificada pela projeção acadêmica gerada por competições deste caráter, que visa o desenvolvimento da lógica básica fundamental na resolução de qualquer tipo de problema computacional. Além disso, mostraremos o crescimento do aluno como profissional, que passa a ter códigos mais enxutos e eficientes, aprende a trabalhar em ambientes de competição amistosa e desenvolve a habilidade de trabalho em equipe. Já observamos resultados em nossa equipe mais envolvida nas provas deste ano: na Maratona Mineira (junho) houve um rendimento de 58%, em termos de colocação, e na Maratona Brasileira, após 3 meses de treinamento intensivo, o rendimento subiu para 88%. Outras equipes, que nāo se envolveram regularmente com o projeto, chegaram a apresentar queda de 20% no rendimento ou se mantiveram estagnadas. Agradecemos ao CNPq e Fapemig.
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