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Publicado no Encontro de Saberes 2016

Evento: XXIV Seminário de Iniciação Científica

Área: CIÊNCIAS DA VIDA

Subárea: Medicina

Órgão de Fomento: Universidade Federal de Ouro Preto

Título
Tele-ecocardiografia no diagnóstico de cardiopatias em pacientes do município de Ouro Preto: reprodutibilidade e viabilidade técnica
Autores
LILIANE DE ABREU ROSA (Autor)
THIAGO GUIMARAES TEIXEIRA (Autor)
VINICIUS TOSTES CARVALHO (EMED) (Orientador)
Resumo
O presente estudo baseia-se na análise de um grupo de pacientes (n: 200 pacientes, aprovado pelo COEP-UFOP), provenientes dos ambulatórios da Escola de Medicina (EM) da UFOP, residentes em Ouro Preto, com suspeita ou sabidamente portadores de cardiopatia e com pedido para realização de ecocardiograma transtorácico (ETT). Estão sendo referendados ao Laboratório de Cardiometabolismo da EM-UFOP onde, após a assinatura do TCLE, são submetidos ao ETT por ecocardiografista experiente (professor da EM-UFOP). Todos os pacientes, sujeitos da pesquisa, recebem o laudo do exame sem nenhum ônus. Logo após, está sendo realizada coleta de imagens por profissional não médico (enfermeiro da EM). Este passou por treinamento em aquisição de imagens ecocardiográficas (janelas) com duração de aproximadamente 90 dias. O profissional não médico não acompanha o exame feito pelo observador de referência, nem tem acesso ao seu laudo. As imagens coletadas pelo profissional não médico são enviadas via internet para um centro polo remoto (Centro de Telessaúde do Hospital das Clínicas da UFMG) através de uma “nuvem”. Lá estão sendo analisadas e laudadas por um segundo ecocardiografista experiente. Os dois laudos serão então confrontados no tocante à reprodutibilidade de variáveis ecocardiográficas importantes para o diagnóstico de cardiopatia. A reprodutibilidade entre o observador de referência e o segundo observador foi testada antes através de estudo piloto com 20 pacientes. No presente momento estamos verificando a reprodutibilidade entre os dois examinadores. Houve boa concordância no tocante à presença ou não de disfunção sistólica do ventrículo esquerdo (VE) com Kappa de 0,875 e p
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