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Publicado no Encontro de Saberes 2015

Evento: XVI Seminário de Extensão

Área: SEMINÁRIO DE EXTENSÃO

Subárea: SEXT

Título
Cartografia de identidades, afetos, cotidiano e memória em Mariana (Curso).
Autores
Andrezza Angelica Lima (Autor)
PEDRO AUGUSTO DIAS MENEGHETI (Autor)
Andre Luis Carvalho (Orientador)
MATHEUS SANTIAGO MOREIRA (Colaborador)
PRISCILA FRANCIELLE DOS SANTOS (Colaborador)
ANA CAROLINA VIEIRA DO AMARAL (Colaborador)
Resumo
O Curso “Cartografia de identidades, afetos, cotidiano e memória em Mariana” integra o Programa de Extensão “Sujeitos de suas histórias: leituras críticas, narrativas, afetos e identidades da comunidade de Mariana”, do curso de Jornalismo da UFOP. Além de procurar aproximar Universidade e comunidade, a proposta foi concebida com o objetivo de investigar identidades dos habitantes de Mariana (bem como as especificidades de cada bairro e/ou distrito) buscando diálogo com e entre eles. Depois do primeiro contato, a ideia é oferecer condições de os moradores produzirem textos, fotografias, áudios e vídeos que se relacionem às práticas jornalísticas e que retratem o município a partir de olhares familiares, cotidianos e singulares do cidadão marianense. Busca-se construir retratos verbo-visuais com a colaboração, supervisão de integrantes do curso que serão reunidos na web. Iniciadas em abril, as atividades se estruturaram a partir de discussões pautadas por textos sobre identidade, comunidade, memória, afetos e cultura. Após debates escolhemos 4 bairros para iniciar a aproximação: Cabanas, São Gonçalo, Santo Antônio (Prainha) e Centro Histórico. Fomos a campo conhecer melhor cada local, levantar dados e possíveis contatos. O grupo se dividiu entre os bairros e percorreu o perímetro, conversando com moradores, fotografando o espaço, registrando impressões que se relacionam com a construção de identidades, descrevendo as características de cada ambiente e sobretudo tentando enxergar com os olhos de quem ali habita. Nessa primeira busca descobrimos singularidades de cada bairro e pretendemos assim mapear essas identidades e o que as fazem ser reconhecidas como pertencentes a Mariana. O próximo passo será aprofundar os contatos com os moradores, pela troca de experiências expressivas dos autores de suas histórias, a partir de uma concepção de curso que é construído por todos.
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