Detalhes dos Anais Veja o resumo do trabalho

Publicado no Encontro de Saberes 2016

Evento: XXIV Seminário de Iniciação Científica

Área: CIÊNCIAS DA VIDA

Subárea: Morfologia

Órgão de Fomento: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Título
Avaliações histológicas e bioquímicas no fígado e rins de ratos diabéticos tipo 1 tratados com vildagliptina associada a quercetina.
Autores
MELISSA MAIA BITTENCOURT (Autor)
WANDERSON GERALDO DE LIMA (DECBI) (Orientador)
KÍSSYLA CHRISTINE DUARTE LACERDA (Co-Autor)
DANIELA CALDEIRA COSTA CALSAVARA (Co-Orientador)
PEDRO HENRIQUE DE AMORIM MIRANDA (Co-Orientador)
Resumo
O uso da vildagliptina tem sido considerada uma terapêutica promissora no diabetes mellitus (DM). A Vildagliptina estimula a secreção insulínica e inibição do glucagon no DM2, e proliferação de células-beta no DM1. A Quercetina melhora a glicemia e lesões pancreáticas, sendo candidata ao tratamento. OBJETIVOS: Investigar a associação entre Vildagliptina e Quercetina no coração e baço de ratas DM1. Ratas Fisher diabéticas foram divididas em grupos Controle não diabético (CT), Controle não diabético tratado com Quercetina (CTQ), Controle não diabético tratado com Vildagliptina (CTV), Controle não diabético tratado com Vildagliptina associada à Quercetina (CTQV), Diabético sem tratamento (DT), Diabético tratado com Quercetina (DTQ), Diabético tratado com Vildagliptina (DTV), Diabético tratado com Vildagliptina associada à Quercetina (DTQV) (CEUA #2014/17). O tratamento foi realizado por gavagem, dose única diária por 30 dias, na concentração de 5mg/kg em 1mL. Após eutanásia os tecidos foram fixados formol a 4%, confeccionadas lâminas parafinadas, coradas para avaliações histológicas e morfométricas. Análise estatísticas ocorreram no GraphPad Prism 6, com significância de 5%. No baço não foram observadas diferenças significativas entre grupos diabéticos e não diabéticos nos tratamentos ou não na espessura de cápsula e trabécula. Foi observada diferença na hiperplasia de nódulos de animais DTQV em relação aos demais. A hemossiderose não se diferenciou entre os grupos e foi lesão frequentemente moderada no órgão. Também não foram encontradas diferenças na deposição de tecido conjuntivo fibroso. No coração foi observado processo inflamatório mais acentuado no grupo DTV comparado aos demais grupos. Além disso a área de fibrose não foi diferente entre os grupos. Os tratamentos propostos mostraram atividade hipoglicemiante, sem mudanças histomorfológicas no baço e no coração, apontando para a seguridade das formulações no tratamento da DM. Agradecemos a FAPEMIG, CNPq e UFOP.
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