Publicado no Encontro de Saberes 2016
Evento: XXIV Seminário de Iniciação Científica
Área: CIÊNCIAS HUMANAS LETRAS E ARTES
Subárea: Educação
Órgão de Fomento: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais
| Título |
| CALOUROS DE CURSOS DE ENGENHARIA DE 2012/1: VIDA ACADÊMICA APÓS QUATRO ANOS |
| Autores |
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Sandy Luiza Martins de Oliveira (Autor) Jussara vitória Reis (Autor) Felipe Coelho Vieira (Autor) Renata Maria de Jesus (Autor) Alisson Arcanjo Passos (Autor) Daniela Santiago Dias Araújo (Autor) Bráulio Roberto Gonçalves Marinho Couto (Orientador) Nívia Vieira da Silva (Autor) |
| Resumo |
| A formação em Engenharia vem apresentando um significativo crescimento não só quando analisada de forma isolada, mas também quando comparada com outros cursos. Porém, o número de evasão é grande, no setor privado essa média ultrapassa 60%, enquanto no público fica acima de 40%. E uns dos principais índices dessa evasão são os primeiros anos, ciclo básico. O ciclo básico do ensino de engenharia é responsável pelo desenvolvimento de inúmeras áreas essenciais à formação do engenheiro. Contudo, percebe-se, nesta fase inicial do curso, uma grande desistência, migração para outros cursos e alta reprovação de estudantes, principalmente em matérias relacionadas a cálculos. Sendo assim, este trabalho realiza um estudo sobre a evasão de alunos de engenharia, buscando apontar as suas principais causas. Logo, o objetivo do trabalho é responder as seguintes perguntas: a) Qual a taxa de evasão, global e estratificada por curso, de alunos de Engenharia, quatro anos após ingresso na Universidade? b) Quais fatores estão significativamente associados ao desempenho acadêmico de alunos de Engenharia no ciclo básico? E para isso, neste trabalho, os calouros de Engenharia de instituição privada de ensino, ingressantes no 1º semestre de 2012 foram acompanhados por quatro anos, até 2015/2. Com isso, foi observado que de 948 calouros de 2012/1, 56% deles ainda estavam cursando Engenharia ao final de quatro anos, uma evasão global de 44%. E que o maior percentual de evasão nesse intervalo ocorreu entre 2012/1 e 2012/2, onde 15% dos calouros deixaram os cursos de engenharia, comprovando a elevada evasão no ciclo básico em relação ao restante do curso. |
